Desnecessariamente necessário... falar de mim. Mas preciso! E ultimamente mais do que nunca. As palavras matam minha sede de uma forma viciante... Escrevo para ficar bem, mas na verdade não fico... Sinto apenas um estranho alívio de estar compartilhando, de forma 'turva', o que sinto. Mais estranho ainda é a necessidade de criar novas páginas para poder escrever... se quero compartilhar eu deveria fazer isso na minha página, a que considero a primeira {oficial}; Lá também tem 'eu' espalhado por todos os cantos... Mas não é o suficiente! A minha dor, além de suprema e sublime também é volátil... todo espaço é pouco!!!
Não me considero (tampouco procuro) uma luz na escuridão. Diante isto até me identifico com a escuridão infinita onde há pouca luz ou na ausencia total da mesma.
Estou agora, com meu pc portátil, trancada n'um alojamento (do meu trabalho) em uma tarde de muito calor... Porém recorrendo à penumbra gostosa que encontrei aqui... que eu mesma criei...
Uma espécie de refúgil? Ôpa! Acho que encontrei a palavra certa!
Escrevendo procuro desconstruir o mundo de fantasia que me mostraram... Ele não existe! Fujo dele! Tenho medo dele! As palavras que escrevo são forte muralhas que construo a cada dia ao meu redor, para me proteger... não para viver, mas para morrer em paz! Poder fechar meus olhos para sempre e mergulhar eternamente no mundo onde não ha claridade, totalmente desconhecido... não muito diferente deste aqui no qual habito AINDA, porém com uma pequena /grande diferença: aqui tudo passa...
Não me considero (tampouco procuro) uma luz na escuridão. Diante isto até me identifico com a escuridão infinita onde há pouca luz ou na ausencia total da mesma.
Estou agora, com meu pc portátil, trancada n'um alojamento (do meu trabalho) em uma tarde de muito calor... Porém recorrendo à penumbra gostosa que encontrei aqui... que eu mesma criei...
Uma espécie de refúgil? Ôpa! Acho que encontrei a palavra certa!
Escrevendo procuro desconstruir o mundo de fantasia que me mostraram... Ele não existe! Fujo dele! Tenho medo dele! As palavras que escrevo são forte muralhas que construo a cada dia ao meu redor, para me proteger... não para viver, mas para morrer em paz! Poder fechar meus olhos para sempre e mergulhar eternamente no mundo onde não ha claridade, totalmente desconhecido... não muito diferente deste aqui no qual habito AINDA, porém com uma pequena /grande diferença: aqui tudo passa...
Ass.: uma indigente.