Hoje, ao entrar no meu quarto, deparei-me com um corpo... Vi que tratava-se de um cadáver. Sim! Um cadáver...
Ao ver aquele corpo ali, sem vida, tive uma estranha sensação... Engraçado como um cadáver se transforma numa simples mala no meio do seu quarto.
Não tenho coragem de tocá-la para não deixar evidencias.
- Não fui eu, eu juro! Não fui eu! Foi assim que eu a encontrei, desde a ultima vez que a vi com vida. Não fui eu. Eu juro!
Está do jeito que a mataram. Olhando para mim... Nem um pano a cobri-la; Sem marcas de agressão, apenas um rubro adeus saindo pela sua boca; Parece um
crime perfeito. Mas como em todo crime sempre tem que haver um culpado. Talvez o acusado até seja o inocente.
Mas alguém tem que pagar por isso. E o cadáver ainda está aqui...
Quando eu a vi, confesso que chorei... Chorei por horas! Mas tenho que me conformar. Ainda não posso tocá-la. Havia tanta esperança lá dentro. Agora parece um nada, morreu como indigente. Ninguém para enterrá-la. O assassino poderia ter se dado o trabalho.. Que tal, esquartejá-la e afundá-la em um rio bem profundo, com pedras no seu interior? Seria mais inteligente. Talvez nem se ouviria falar nada a respeito.
Procura-se agora um culpado! Um destruidor de sonhos! Quem sabe seu nome seja destino, ou foi o acaso...
O infortúnio, um incidente... Talvez uma queda? Um fracasso.
Às vezes eu olho pra ela e desejo que ressuscite. Quem sabe se eu esperar algo aconteça? Quem sabe ela saia andando dali? Mas pra onde vão os mortos? Pra onde vão os sonhos fracassados? Os sonhos e desejos assassinados? Se você souber para onde vai, me diz! Preciso saber.
- Não se iluda, tudo está acabado!
Diz uma voz que sempre surge para cortar o nosso fiozinho de esperança.
- Descanse em paz!
Ao ver aquele corpo ali, sem vida, tive uma estranha sensação... Engraçado como um cadáver se transforma numa simples mala no meio do seu quarto.
Não tenho coragem de tocá-la para não deixar evidencias.
- Não fui eu, eu juro! Não fui eu! Foi assim que eu a encontrei, desde a ultima vez que a vi com vida. Não fui eu. Eu juro!
Está do jeito que a mataram. Olhando para mim... Nem um pano a cobri-la; Sem marcas de agressão, apenas um rubro adeus saindo pela sua boca; Parece um
crime perfeito. Mas como em todo crime sempre tem que haver um culpado. Talvez o acusado até seja o inocente.
Mas alguém tem que pagar por isso. E o cadáver ainda está aqui...
Quando eu a vi, confesso que chorei... Chorei por horas! Mas tenho que me conformar. Ainda não posso tocá-la. Havia tanta esperança lá dentro. Agora parece um nada, morreu como indigente. Ninguém para enterrá-la. O assassino poderia ter se dado o trabalho.. Que tal, esquartejá-la e afundá-la em um rio bem profundo, com pedras no seu interior? Seria mais inteligente. Talvez nem se ouviria falar nada a respeito.
Procura-se agora um culpado! Um destruidor de sonhos! Quem sabe seu nome seja destino, ou foi o acaso...
O infortúnio, um incidente... Talvez uma queda? Um fracasso.
Às vezes eu olho pra ela e desejo que ressuscite. Quem sabe se eu esperar algo aconteça? Quem sabe ela saia andando dali? Mas pra onde vão os mortos? Pra onde vão os sonhos fracassados? Os sonhos e desejos assassinados? Se você souber para onde vai, me diz! Preciso saber.
- Não se iluda, tudo está acabado!
Diz uma voz que sempre surge para cortar o nosso fiozinho de esperança.
- Descanse em paz!
Ass.: Uma indigente.
SAudações Lady643
ResponderExcluirblog incrivel