Na estrada sem fim, onde a solidão é meu guia,
Minhas lágrimas regam o caminho que passo;
Sigo de rosto molhado pela noite fria
Carregando a dor e o luto como eterno fardo.
O meu abraço... já não há nele mais calor
Pela intensa friagem das noites solitárias;
As desilusões tirou dos meus lábios o sabor
Que pertenceu aos amores que ficou na estrada.
Não há esperança em meu negro coração
Onde as curvas do tempo tantas vezes ensinaram...
Aprendi com tragédias a mais triste lição:
Nasci para seguir só, todos me deixaram!
Andar só na escuridão deste vago caminho
É como ter-se sede, submersa em muita água.
Tenho asas para voar, sou livre, mas não tenhu ninho...
O destino fez de mim uma coruja solitária.
{autoria: Lady643}
Copyright © Lady643/Penumbra-Particular
©Todos Os Direitos Reservados
Minhas lágrimas regam o caminho que passo;
Sigo de rosto molhado pela noite fria
Carregando a dor e o luto como eterno fardo.
O meu abraço... já não há nele mais calor
Pela intensa friagem das noites solitárias;
As desilusões tirou dos meus lábios o sabor
Que pertenceu aos amores que ficou na estrada.
Não há esperança em meu negro coração
Onde as curvas do tempo tantas vezes ensinaram...
Aprendi com tragédias a mais triste lição:
Nasci para seguir só, todos me deixaram!
Andar só na escuridão deste vago caminho
É como ter-se sede, submersa em muita água.
Tenho asas para voar, sou livre, mas não tenhu ninho...
O destino fez de mim uma coruja solitária.
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