E tudo fica mais leve quando abandonamos o fardo de tentar agradar a todos. Cada vez que agimos assim, estamos traindo a nós mesmos, assumindo posturas que não provém de quem realmente somos.
Não precisamos agradar as pessoas para tentar fazê-las gostar de nós. Não precisamos de público, nem de platéia, muito menos de aplausos... Não precisamos ser "macaco de circo" para sermos aceitos... Nada disso!
Se somos desagradáveis, que continuemos sendo, se somos doces e meigos, que permaneçamos assim. Desde que estejamos sendo sinceros conosco, em primeiro lugar.
Essa é uma simples fórmula libertadora, o que também não é uma regra a ser seguida. Não temos um manual de instruções, nem precisamos de um! O que precisamos mesmo é encontrarmos a nossa própria cura, a nossa fórmula individual da felicidade, as nossas próprias regras, termos a nossa liberdade de pensamento sem pretensões de aplausos, ou curtidas... As pessoas tem vivido em função de "likes" nas redes sociais...
Não busco aprovações, nem ao menos compreensão; inclusive acho até estranho quando concordam comigo... O que eu gosto é de ler, de compartilhar pensamentos interessantes, de escrever meus absurdos e meus "surtos do momento", até o próximo ponto de vista, muitas vezes em desacordo com a ideia anterior... Que se dane! "Penso, logo existo". Reinvento-me! Transformo minha realidade... A cada dia procuro aprender algo novo, ainda sinto essa admiração diante de cada novidade que vou descobrindo e surpreendendo-me ao longo da vida...
Vivo, insisto, desisto... respiro... mudo a rota e continuo. Algumas vezes pela via certa, noutras no sentido contrário, vez ou outra me arriscando pela contramão... Sem pretensões que sejam além de procurar estar bem comigo mesmo... Afinal, sou mais um par de pegadas pelo caminho, que há de apagar-se com o tempo... Enquanto isso, vou quebrando algumas regras... Vou renovando certos "pactos internos"... Vou desafiando os absurdos que a vida exige de alguns de nós...
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